Descubra este lindo apartamento duplex localizado no Entroncamento! Apartamento Duplex composto por T3+1 Varanda e Terraço com vista fantástica para o Parque Bonito no Entroncamento, este apartamento oferece uma combinação de espaço, sofisticação e praticidade, ideal para quem busca conforto em uma localização estratégica. Tamanho: 224 m² de área total Quartos: 3 quartos (sendo 1 suíte) + 1 quarto no sotão Casas de Banhos: 2 casas de banhos Vagas de garagem: 1 vagas box e 1 vaga no parqueamento Duplex, com ambientes amplos e muito bem distribuídos Destaques do apartamento: Ambientes amplos e integrados entre sala de estar e jantar Varanda e terraço exclusivos com vista privilegiada Cozinha planejada e sacada com churrasqueira Quartos com armários embutidos Condomínio com parque infantil Localização Privilegiada na parte residencial do Entroncamento: Acesso fácil às vias principais, transportes principalmente comboio de acesso a Lisboa e/ou Porto com esta praticidade e principalmente economia e ao comércio local. 1 hora do aeroporto de Lisboa Ótimo para sua família que poderá morar no entroncamento e agora com o passe mensal de 20€ ir para Lisboa com todo conforto do Comboio. Próximo a supermercados (Pingo Doce e Lidl), farmácias, escolas, piscina publica, campo da bola e restaurantes Região segura e bem estruturada Entre em Contato: Agende uma visita e venha conhecer seu novo lar! O Entroncamento é cidade e sede de concelho com 13,7 quilómetros quadrados e 21.558 habitantes (Pordata 2019). Localiza-se no Vale do Tejo e pertence à Região Centro, sub-região do Médio Tejo. Situado no centro do Ribatejo, beneficia da sua inserção geoestratégica na região do Vale do Tejo e de boas acessibilidades ferroviárias e rodoviárias. Tem duas freguesias, uma de cada lado da linha férrea que atravessa o concelho. Confina com o concelho da Golegã a sul, com o de Torres Novas a poente e a norte, e com o concelho de Vila Nova da Barquinha a nascente. Dista 7 km de Torres Novas, 19 km de Tomar, 43 km de Santarém e 120 km de Lisboa. Nasceu em meados do séc. XIX, com os alvores da construção ferroviária, e começou por ser uma simples estação de caminhos-de-ferro. Por perto existiam dois lugarejos de poucos habitantes (o Casal das Vaginhas e o Casal das Gouveias), onde se vieram estabelecer os primeiros trabalhadores. Os técnicos eram, na sua maior parte, estrangeiros, a mão-de-obra veio, numa primeira fase, de diversos pontos do país, depois acentuou-se o afluxo de trabalhadores vindos da Beira Baixa e Alentejo. O nome da cidade deriva do entroncamento ferroviário que aqui se formou, com a junção das Linhas do Norte e do Leste, em 1864. Charneira das ligações com o Leste e Beira Baixa, a estação do Entroncamento foi, durante décadas, ponto de paragem obrigatória para quem mudava da linha do Norte para a do Leste e vice-versa, quando o comboio era o meio de transporte mais utilizado. Nesse tempo, muitos viajantes ilustres vindos da Europa pela Linha do Leste, ou fazendo o percurso inverso, almoçaram ou jantaram no restaurante da estação. Nas suas obras literárias, vários escritores se lhe referiram: Hans Christian Andersen, Ramalho Ortigão, Eça de Queiroz, Alberto Pimentel, Luzia (pseudónimo de Luísa de Freitas Lomelino) e Eduardo Meneres. A estação do Entroncamento conheceu figuras da cena política, desde a realeza até ao pós-25 de Abril. Assistiu, em 1915, ao atentado a João Chagas, político e jornalista, que seguia para Lisboa para assumir a direção de um novo governo, após a ditadura do general Pimenta de Castro. Embora pequena, a povoação nascente pertencia a duas freguesias e a dois concelhos, porque a via-férrea assim determinara: a poente das linhas, situava-se na freguesia de Santiago, concelho de Torres Novas, a nascente da via, o território pertencia à freguesia de Nossa Senhora da Assunção da Atalaia, concelho de Vila Nova da Barquinha. A pequena aldeia foi crescendo, devido ao desenvolvimento dos transportes ferroviários e às respetivas estruturas de apoio aqui construídas – oficinas e escritórios. A instalação de aquartelamentos militares, a partir de 1916, determinada pela situação geográfica e as acessibilidades ferroviárias, aumentou ainda mais a importância estratégica deste lugar em pleno desenvolvimento e, consequentemente, aumentou também a população. Aos ferroviários vieram juntar-se os militares e respetivas famílias. Em 25 de Agosto de 1926 a povoação foi elevada a freguesia, em 1932 a vila e em 24 de Novembro de 1945 foi promovida a concelho. Aos 20 dias do mês de Junho de 1991 o Entroncamento é elevado a cidade. Entre estas datas, o percurso foi de emancipação progressiva dos concelhos a que tinha pertencido, libertando-se, em primeiro lugar, de Torres Novas e depois da Barquinha. Ser, no mesmo século, aldeia, vila e cidade talvez seja um destino pouco comum na história das terras portuguesas. Do pequeno núcleo de operários e respetivas famílias que povoaram esta terra no final do século passado, chegou-se aos anos trinta com mais de 3.000 habitantes, em 1945 eram já 8.000 e esta progressão foi continuando ao longo do tempo. Em Março de 2005, estima-se a população atual em cerca de 21.125 residentes. O aumento populacional e a expansão contínua da área habitada justificaram que, em 2003, fosse criada uma segunda freguesia (Lei 68/2003, de 26 de Agosto). Voltou-se, assim, à situação inicial: uma freguesia a poente da via-férrea (Nossa Senhora de Fátima), a outra a nascente (São João Baptista), mas as duas pertencendo agora ao concelho do Entroncamento. A taxa de crescimento demográfico desta localidade, entre 1981 e 1991, foi de 18,8%, a mais elevada do Médio Tejo, contrariando a tendência geral nesta região para um declínio acentuado da fecundidade e acentuado envelhecimento populacional. De 1991 a 1996, a população aumentou de 14.226 habitantes para 15.500, com uma taxa de crescimento mais baixa do que nos anos anteriores (9%), mas que fez do Entroncamento o concelho do Médio Tejo com maior densidade populacional. O número estimado para a população atual (21.125) não contempla os residentes recenseados noutras localidades nem a população flutuante, dependente de trabalhos temporários. Efetivamente, é tido como certo que o Entroncamento tem mais de 21.000 habitantes. Nos anos quarenta do século XX, o Entroncamento era, depois do Barreiro, o segundo meio operário do país, representando o operariado mais de metade da sua população. A CP dotara a povoação de uma série de estruturas de apoio social, de uma dimensão talvez única a nível nacional, criando bairros para os empregados, uma escola, um armazém de víveres, um dispensário antituberculoso que funcionava como um centro de saúde, e ainda fomentava atividades desportivas. Paralelamente, com a evolução das tecnologias e o desenvolvimento das atividades ferroviárias, ia expandindo a área oficinal e reforçando a formação de pessoal, que teve o seu ponto alto na criação de um centro de formação, hoje designado por FERNAVE, um enorme edifício criado de raiz para estas funções, e que albergou o Instituto Superior de Transportes. A partir dos anos setenta, devido a alterações conjunturais ditadas pela história e pelo passar do tempo, esta situação inverteu-se. Com a gradual substituição da tração a vapor pelo equipamento diesel e elétrico e a introdução de novas tecnologias, assistiu-se à diminuição da mão-de-obra e à implementação de novas profissões, surgiram outros centros de interesse e de atividade profissional. Hoje, o Entroncamento ainda tem muitos residentes ligados profissionalmente aos caminhos-de-ferro, mas sem a dimensão do passado. As principais atividades do concelho são agora o comércio e serviços, e indústrias ligadas à construção civil. Dados recentes, do INE, sobre o poder de compra concelhio em 2004, apresentam o Entroncamento como o concelho que evidencia maior poder de compra no distrito de Santarém. Neste novo quadro social e económico, a matriz primeira do Entroncamento não está esquecida. Consciente das suas raízes e da importância do seu complexo ferroviário na história dos caminhos-de-ferro portugueses, a 24 de Novembro de 2004, data de aniversário da fundação do concelho, a cidade acolheu com entusiasmo e expectativa a apresentação da proposta preliminar de ordenamento (revisão do plano diretor) do Museu Nacional Ferroviário Armando Ginestal Machado e da Fundação que o vai gerir, sua legítima aspiração desde os anos setenta do século passado. Fonte: Manuela Poitout Região: Centro Subregião: Médio Tejo Distrito: Santarém Área: 13,7 Km2 População: 21,558 ( Pordata 2019) Densidade Demográfica: 1.538,6 Hab/Km2 Nº Freguesias: 2 Freguesia de S. João Baptista - Área: 4,6 Km2 - Nº eleitores: 6.500 (setembro de 2021) Freguesia de Nossa Senhora de Fátima - Área: 9,2 Km2 - Nº eleitores: 10.529 (setembro de 2021) É o segundo município mais pequeno do País, em termos de área territorial, sendo limitado a leste pelo município de Vila Nova da Barquinha, a sul pelo município da Golegã, e a oeste e norte pelo município de Torres Novas. Features: - Lift
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Tamanho: 224 m² de área total Quartos: 3 quartos (sendo 1 suíte) + 1 quarto no sotão Casas de Banhos: 2 casas de banhos Vagas de garagem: 1 vagas box e 1 vaga no parqueamento Duplex, com ambientes amplos e muito bem distribuídos Destaques do apartamento: Ambientes amplos e integrados entre sala de estar e jantar Varanda e terraço exclusivos com vista privilegiada Cozinha planejada e sacada com churrasqueira Quartos com armários embutidos Condomínio com parque infantil Localização Privilegiada na parte residencial do Entroncamento: Acesso fácil às vias principais, transportes principalmente comboio de acesso a Lisboa e/ou Porto com esta praticidade e principalmente economia e ao comércio local. 1 hora do aeroporto de Lisboa Ótimo para sua família que poderá morar no entroncamento e agora com o passe mensal de 20€ ir para Lisboa com todo conforto do Comboio. Próximo a supermercados (Pingo Doce e Lidl), farmácias, escolas, piscina publica, campo da bola e restaurantes Região segura e bem estruturada Entre em Contato: Agende uma visita e venha conhecer seu novo lar! O Entroncamento é cidade e sede de concelho com 13,7 quilómetros quadrados e 21.558 habitantes (Pordata 2019). Localiza-se no Vale do Tejo e pertence à Região Centro, sub-região do Médio Tejo. Situado no centro do Ribatejo, beneficia da sua inserção geoestratégica na região do Vale do Tejo e de boas acessibilidades ferroviárias e rodoviárias. Tem duas freguesias, uma de cada lado da linha férrea que atravessa o concelho. Confina com o concelho da Golegã a sul, com o de Torres Novas a poente e a norte, e com o concelho de Vila Nova da Barquinha a nascente. Dista 7 km de Torres Novas, 19 km de Tomar, 43 km de Santarém e 120 km de Lisboa. Nasceu em meados do séc. XIX, com os alvores da construção ferroviária, e começou por ser uma simples estação de caminhos-de-ferro. Por perto existiam dois lugarejos de poucos habitantes (o Casal das Vaginhas e o Casal das Gouveias), onde se vieram estabelecer os primeiros trabalhadores. Os técnicos eram, na sua maior parte, estrangeiros, a mão-de-obra veio, numa primeira fase, de diversos pontos do país, depois acentuou-se o afluxo de trabalhadores vindos da Beira Baixa e Alentejo. O nome da cidade deriva do entroncamento ferroviário que aqui se formou, com a junção das Linhas do Norte e do Leste, em 1864. Charneira das ligações com o Leste e Beira Baixa, a estação do Entroncamento foi, durante décadas, ponto de paragem obrigatória para quem mudava da linha do Norte para a do Leste e vice-versa, quando o comboio era o meio de transporte mais utilizado. Nesse tempo, muitos viajantes ilustres vindos da Europa pela Linha do Leste, ou fazendo o percurso inverso, almoçaram ou jantaram no restaurante da estação. Nas suas obras literárias, vários escritores se lhe referiram: Hans Christian Andersen, Ramalho Ortigão, Eça de Queiroz, Alberto Pimentel, Luzia (pseudónimo de Luísa de Freitas Lomelino) e Eduardo Meneres. A estação do Entroncamento conheceu figuras da cena política, desde a realeza até ao pós-25 de Abril. Assistiu, em 1915, ao atentado a João Chagas, político e jornalista, que seguia para Lisboa para assumir a direção de um novo governo, após a ditadura do general Pimenta de Castro. Embora pequena, a povoação nascente pertencia a duas freguesias e a dois concelhos, porque a via-férrea assim determinara: a poente das linhas, situava-se na freguesia de Santiago, concelho de Torres Novas, a nascente da via, o território pertencia à freguesia de Nossa Senhora da Assunção da Atalaia, concelho de Vila Nova da Barquinha. A pequena aldeia foi crescendo, devido ao desenvolvimento dos transportes ferroviários e às respetivas estruturas de apoio aqui construídas – oficinas e escritórios. A instalação de aquartelamentos militares, a partir de 1916, determinada pela situação geográfica e as acessibilidades ferroviárias, aumentou ainda mais a importância estratégica deste lugar em pleno desenvolvimento e, consequentemente, aumentou também a população. Aos ferroviários vieram juntar-se os militares e respetivas famílias. Em 25 de Agosto de 1926 a povoação foi elevada a freguesia, em 1932 a vila e em 24 de Novembro de 1945 foi promovida a concelho. Aos 20 dias do mês de Junho de 1991 o Entroncamento é elevado a cidade. Entre estas datas, o percurso foi de emancipação progressiva dos concelhos a que tinha pertencido, libertando-se, em primeiro lugar, de Torres Novas e depois da Barquinha. Ser, no mesmo século, aldeia, vila e cidade talvez seja um destino pouco comum na história das terras portuguesas. Do pequeno núcleo de operários e respetivas famílias que povoaram esta terra no final do século passado, chegou-se aos anos trinta com mais de 3.000 habitantes, em 1945 eram já 8.000 e esta progressão foi continuando ao longo do tempo. Em Março de 2005, estima-se a população atual em cerca de 21.125 residentes. O aumento populacional e a expansão contínua da área habitada justificaram que, em 2003, fosse criada uma segunda freguesia (Lei 68/2003, de 26 de Agosto). Voltou-se, assim, à situação inicial: uma freguesia a poente da via-férrea (Nossa Senhora de Fátima), a outra a nascente (São João Baptista), mas as duas pertencendo agora ao concelho do Entroncamento. A taxa de crescimento demográfico desta localidade, entre 1981 e 1991, foi de 18,8%, a mais elevada do Médio Tejo, contrariando a tendência geral nesta região para um declínio acentuado da fecundidade e acentuado envelhecimento populacional. De 1991 a 1996, a população aumentou de 14.226 habitantes para 15.500, com uma taxa de crescimento mais baixa do que nos anos anteriores (9%), mas que fez do Entroncamento o concelho do Médio Tejo com maior densidade populacional. O número estimado para a população atual (21.125) não contempla os residentes recenseados noutras localidades nem a população flutuante, dependente de trabalhos temporários. Efetivamente, é tido como certo que o Entroncamento tem mais de 21.000 habitantes. Nos anos quarenta do século XX, o Entroncamento era, depois do Barreiro, o segundo meio operário do país, representando o operariado mais de metade da sua população. A CP dotara a povoação de uma série de estruturas de apoio social, de uma dimensão talvez única a nível nacional, criando bairros para os empregados, uma escola, um armazém de víveres, um dispensário antituberculoso que funcionava como um centro de saúde, e ainda fomentava atividades desportivas. Paralelamente, com a evolução das tecnologias e o desenvolvimento das atividades ferroviárias, ia expandindo a área oficinal e reforçando a formação de pessoal, que teve o seu ponto alto na criação de um centro de formação, hoje designado por FERNAVE, um enorme edifício criado de raiz para estas funções, e que albergou o Instituto Superior de Transportes. A partir dos anos setenta, devido a alterações conjunturais ditadas pela história e pelo passar do tempo, esta situação inverteu-se. Com a gradual substituição da tração a vapor pelo equipamento diesel e elétrico e a introdução de novas tecnologias, assistiu-se à diminuição da mão-de-obra e à implementação de novas profissões, surgiram outros centros de interesse e de atividade profissional. Hoje, o Entroncamento ainda tem muitos residentes ligados profissionalmente aos caminhos-de-ferro, mas sem a dimensão do passado. As principais atividades do concelho são agora o comércio e serviços, e indústrias ligadas à construção civil. Dados recentes, do INE, sobre o poder de compra concelhio em 2004, apresentam o Entroncamento como o concelho que evidencia maior poder de compra no distrito de Santarém. Neste novo quadro social e económico, a matriz primeira do Entroncamento não está esquecida. Consciente das suas raízes e da importância do seu complexo ferroviário na história dos caminhos-de-ferro portugueses, a 24 de Novembro de 2004, data de aniversário da fundação do concelho, a cidade acolheu com entusiasmo e expectativa a apresentação da proposta preliminar de ordenamento (revisão do plano diretor) do Museu Nacional Ferroviário Armando Ginestal Machado e da Fundação que o vai gerir, sua legítima aspiração desde os anos setenta do século passado. Fonte: Manuela Poitout Região: Centro Subregião: Médio Tejo Distrito: Santarém Área: 13,7 Km2 População: 21,558 ( Pordata 2019) Densidade Demográfica: 1.538,6 Hab/Km2 Nº Freguesias: 2 Freguesia de S. João Baptista - Área: 4,6 Km2 - Nº eleitores: 6.500 (setembro de 2021) Freguesia de Nossa Senhora de Fátima - Área: 9,2 Km2 - Nº eleitores: 10.529 (setembro de 2021) É o segundo município mais pequeno do País, em termos de área territorial, sendo limitado a leste pelo município de Vila Nova da Barquinha, a sul pelo município da Golegã, e a oeste e norte pelo município de Torres Novas. Features: - Lift
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Tamanho: 224 m² de área total Quartos: 3 quartos (sendo 1 suíte) + 1 quarto no sotão Casas de Banhos: 2 casas de banhos Vagas de garagem: 1 vagas box e 1 vaga no parqueamento Duplex, com ambientes amplos e muito bem distribuídos Destaques do apartamento: Ambientes amplos e integrados entre sala de estar e jantar Varanda e terraço exclusivos com vista privilegiada Cozinha planejada e sacada com churrasqueira Quartos com armários embutidos Condomínio com parque infantil Localização Privilegiada na parte residencial do Entroncamento: Acesso fácil às vias principais, transportes principalmente comboio de acesso a Lisboa e/ou Porto com esta praticidade e principalmente economia e ao comércio local. 1 hora do aeroporto de Lisboa Ótimo para sua família que poderá morar no entroncamento e agora com o passe mensal de 20€ ir para Lisboa com todo conforto do Comboio. Próximo a supermercados (Pingo Doce e Lidl), farmácias, escolas, piscina publica, campo da bola e restaurantes Região segura e bem estruturada Entre em Contato: Agende uma visita e venha conhecer seu novo lar! O Entroncamento é cidade e sede de concelho com 13,7 quilómetros quadrados e 21.558 habitantes (Pordata 2019). Localiza-se no Vale do Tejo e pertence à Região Centro, sub-região do Médio Tejo. Situado no centro do Ribatejo, beneficia da sua inserção geoestratégica na região do Vale do Tejo e de boas acessibilidades ferroviárias e rodoviárias. Tem duas freguesias, uma de cada lado da linha férrea que atravessa o concelho. Confina com o concelho da Golegã a sul, com o de Torres Novas a poente e a norte, e com o concelho de Vila Nova da Barquinha a nascente. Dista 7 km de Torres Novas, 19 km de Tomar, 43 km de Santarém e 120 km de Lisboa. Nasceu em meados do séc. XIX, com os alvores da construção ferroviária, e começou por ser uma simples estação de caminhos-de-ferro. Por perto existiam dois lugarejos de poucos habitantes (o Casal das Vaginhas e o Casal das Gouveias), onde se vieram estabelecer os primeiros trabalhadores. Os técnicos eram, na sua maior parte, estrangeiros, a mão-de-obra veio, numa primeira fase, de diversos pontos do país, depois acentuou-se o afluxo de trabalhadores vindos da Beira Baixa e Alentejo. O nome da cidade deriva do entroncamento ferroviário que aqui se formou, com a junção das Linhas do Norte e do Leste, em 1864. Charneira das ligações com o Leste e Beira Baixa, a estação do Entroncamento foi, durante décadas, ponto de paragem obrigatória para quem mudava da linha do Norte para a do Leste e vice-versa, quando o comboio era o meio de transporte mais utilizado. Nesse tempo, muitos viajantes ilustres vindos da Europa pela Linha do Leste, ou fazendo o percurso inverso, almoçaram ou jantaram no restaurante da estação. Nas suas obras literárias, vários escritores se lhe referiram: Hans Christian Andersen, Ramalho Ortigão, Eça de Queiroz, Alberto Pimentel, Luzia (pseudónimo de Luísa de Freitas Lomelino) e Eduardo Meneres. A estação do Entroncamento conheceu figuras da cena política, desde a realeza até ao pós-25 de Abril. Assistiu, em 1915, ao atentado a João Chagas, político e jornalista, que seguia para Lisboa para assumir a direção de um novo governo, após a ditadura do general Pimenta de Castro. Embora pequena, a povoação nascente pertencia a duas freguesias e a dois concelhos, porque a via-férrea assim determinara: a poente das linhas, situava-se na freguesia de Santiago, concelho de Torres Novas, a nascente da via, o território pertencia à freguesia de Nossa Senhora da Assunção da Atalaia, concelho de Vila Nova da Barquinha. A pequena aldeia foi crescendo, devido ao desenvolvimento dos transportes ferroviários e às respetivas estruturas de apoio aqui construídas – oficinas e escritórios. A instalação de aquartelamentos militares, a partir de 1916, determinada pela situação geográfica e as acessibilidades ferroviárias, aumentou ainda mais a importância estratégica deste lugar em pleno desenvolvimento e, consequentemente, aumentou também a população. Aos ferroviários vieram juntar-se os militares e respetivas famílias. Em 25 de Agosto de 1926 a povoação foi elevada a freguesia, em 1932 a vila e em 24 de Novembro de 1945 foi promovida a concelho. Aos 20 dias do mês de Junho de 1991 o Entroncamento é elevado a cidade. Entre estas datas, o percurso foi de emancipação progressiva dos concelhos a que tinha pertencido, libertando-se, em primeiro lugar, de Torres Novas e depois da Barquinha. Ser, no mesmo século, aldeia, vila e cidade talvez seja um destino pouco comum na história das terras portuguesas. Do pequeno núcleo de operários e respetivas famílias que povoaram esta terra no final do século passado, chegou-se aos anos trinta com mais de 3.000 habitantes, em 1945 eram já 8.000 e esta progressão foi continuando ao longo do tempo. Em Março de 2005, estima-se a população atual em cerca de 21.125 residentes. O aumento populacional e a expansão contínua da área habitada justificaram que, em 2003, fosse criada uma segunda freguesia (Lei 68/2003, de 26 de Agosto). Voltou-se, assim, à situação inicial: uma freguesia a poente da via-férrea (Nossa Senhora de Fátima), a outra a nascente (São João Baptista), mas as duas pertencendo agora ao concelho do Entroncamento. A taxa de crescimento demográfico desta localidade, entre 1981 e 1991, foi de 18,8%, a mais elevada do Médio Tejo, contrariando a tendência geral nesta região para um declínio acentuado da fecundidade e acentuado envelhecimento populacional. De 1991 a 1996, a população aumentou de 14.226 habitantes para 15.500, com uma taxa de crescimento mais baixa do que nos anos anteriores (9%), mas que fez do Entroncamento o concelho do Médio Tejo com maior densidade populacional. O número estimado para a população atual (21.125) não contempla os residentes recenseados noutras localidades nem a população flutuante, dependente de trabalhos temporários. Efetivamente, é tido como certo que o Entroncamento tem mais de 21.000 habitantes. Nos anos quarenta do século XX, o Entroncamento era, depois do Barreiro, o segundo meio operário do país, representando o operariado mais de metade da sua população. A CP dotara a povoação de uma série de estruturas de apoio social, de uma dimensão talvez única a nível nacional, criando bairros para os empregados, uma escola, um armazém de víveres, um dispensário antituberculoso que funcionava como um centro de saúde, e ainda fomentava atividades desportivas. Paralelamente, com a evolução das tecnologias e o desenvolvimento das atividades ferroviárias, ia expandindo a área oficinal e reforçando a formação de pessoal, que teve o seu ponto alto na criação de um centro de formação, hoje designado por FERNAVE, um enorme edifício criado de raiz para estas funções, e que albergou o Instituto Superior de Transportes. A partir dos anos setenta, devido a alterações conjunturais ditadas pela história e pelo passar do tempo, esta situação inverteu-se. Com a gradual substituição da tração a vapor pelo equipamento diesel e elétrico e a introdução de novas tecnologias, assistiu-se à diminuição da mão-de-obra e à implementação de novas profissões, surgiram outros centros de interesse e de atividade profissional. Hoje, o Entroncamento ainda tem muitos residentes ligados profissionalmente aos caminhos-de-ferro, mas sem a dimensão do passado. As principais atividades do concelho são agora o comércio e serviços, e indústrias ligadas à construção civil. Dados recentes, do INE, sobre o poder de compra concelhio em 2004, apresentam o Entroncamento como o concelho que evidencia maior poder de compra no distrito de Santarém. Neste novo quadro social e económico, a matriz primeira do Entroncamento não está esquecida. Consciente das suas raízes e da importância do seu complexo ferroviário na história dos caminhos-de-ferro portugueses, a 24 de Novembro de 2004, data de aniversário da fundação do concelho, a cidade acolheu com entusiasmo e expectativa a apresentação da proposta preliminar de ordenamento (revisão do plano diretor) do Museu Nacional Ferroviário Armando Ginestal Machado e da Fundação que o vai gerir, sua legítima aspiração desde os anos setenta do século passado. Fonte: Manuela Poitout Região: Centro Subregião: Médio Tejo Distrito: Santarém Área: 13,7 Km2 População: 21,558 ( Pordata 2019) Densidade Demográfica: 1.538,6 Hab/Km2 Nº Freguesias: 2 Freguesia de S. João Baptista - Área: 4,6 Km2 - Nº eleitores: 6.500 (setembro de 2021) Freguesia de Nossa Senhora de Fátima - Área: 9,2 Km2 - Nº eleitores: 10.529 (setembro de 2021) É o segundo município mais pequeno do País, em termos de área territorial, sendo limitado a leste pelo município de Vila Nova da Barquinha, a sul pelo município da Golegã, e a oeste e norte pelo município de Torres Novas.
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